quinta-feira, 14 de março de 2024

Assembleias aprovam pautas de negociação


O SEAAC realizou nos dias 4, 5 e 6 de março assembleias, respectivamente, com trabalhadores das categorias de representantes comerciais, comissários e consignatários e arquitetura e engenharia consultiva. As assembleias, realizadas em primeira convocação às 17h30 e em segunda convocação às 18 horas, foram para apresentação, discussão e aprovação ou não da pauta de reivindicações para a campanha salarial 2024/2025. 

“Estas categorias tem data-base em 1º de maio e com as pautas aprovadas pelos trabalhadores, como ocorreu, o próximo passo será protocolar nos sindicatos patronais e iniciar as negociações coletivas”, explicou a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva. “Esperamos que as negociações fluam com normalidade e possamos logo no início de maio estar fechando as Convenções Coletivas, instrumento que traz equilíbrio às relações trabalhistas e segurança jurídica para empresários e trabalhadores”, finalizou. 

Luciano Domiciano (assessoria de imprensa, 14 de março de 2024)

Caso Marielle segue sem conclusão!

Licença-maternidade para mães não gestantes nos casos de união estável homoafetiva.

quarta-feira, 13 de março de 2024

FEAAC/SEAAC’s apresentam sugestões para CCT de cobrança e recuperação de crédito

A FEAAC (Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do
Representante Patronal, Gislaine (Diretora SEAAC Americana), Helena e Vagney
Representante Patronal, Gislaine (Diretora SEAAC Americana) e Helena

Comércio do Estado de São Paulo) e sindicatos filiados se reuniram ontem (12) com representantes do Secobesp (Sindicato Patronal das Empresas de Cobrança) para apresentar sugestões de alterações de cláusulas para a próxima negociação coletiva. São integrantes desta categoria todos os trabalhadores de empresas de cobrança e recuperação de crédito, com data-base em 1º de agosto.

As principais mudanças propostas têm como objetivo adequar cláusulas existentes na Convenção Coletiva à leis em vigência, tornar a redação mais clara e objetiva e acrescentar parágrafos necessários para atender a demanda dos trabalhadores. Também foi sugerida a inclusão de novas cláusulas para modernizar a Convenção Coletiva, colocando-a em sintonia com a realidade social.

As propostas foram bem recebidas pelo Setor Patronal, que reiterou a importância das discussões se iniciarem antecipadamente. O Diretor de Negociações da FEAAC e Presidente do SEAAC de Santo André, Vagney Borges de Castro, destacou que é salutar que até a primeira quinzena de agosto a Convenção Coletiva esteja fechada, pois o trabalhador fica na expectativa a partir da data-base.

Para Helena Ribeiro da Silva, Diretora da Secretaria Geral da FEAAC e Presidenta do SEAAC de Americana e Região, a modernização e adaptação de cláusulas à realidade dos trabalhadores é uma das metas nas negociações deste ano, “sem se esquecer de buscar melhorias econômicas, seja no aumento de salários, como em outras cláusulas de natureza econômica e social”.

Luciano Domiciano (assessoria de imprensa, 13 de março de 2024)

Mulher combatente

Excesso de atestados médicos

 

quinta-feira, 7 de março de 2024

Sindicatos se reúnem com setor patronal


A FEAAC (Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo), representando os sindicatos filiados, se reuniu na última terça-feira com representantes do Sescon (Sindicato Patronal da categoria de Assessoramento, Perícias; Informações e Pesquisas e Contabilidade). A visita de cortesia serviu para os sindicatos apresentarem ao Sescon uma proposta de adequações de cláusulas e inclusão de novas quando ocorrer a negociação coletiva. “Apesar da data-base desta categoria ser 1º de agosto, a FEAAC e os sindicatos acharam oportuno apresentar algumas sugestões para que o setor patronal analise com calma, buscando melhorar a Convenção Coletiva de Trabalho”, explicou a presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva. 

Entre as propostas de adequações e melhoria de redação estão cláusulas como igualdade salarial, transmissão de informações rescisórias, reconhecimento dos direitos para trabalhadores em união homoafetiva e compensação do horário de trabalho. “No dia a dia o Sindicato recebe trabalhadores e vivencia situações que demonstram a necessidade de adaptação e melhorias destas cláusulas”, detalhou Helena. 

Os sindicatos também levaram para análise patronal a inclusão de cláusulas que versem sobre estabilidade e assistência à mulher em situação de violência doméstica, licença maternidade, publicidade e divulgação da Convenção Coletiva de Trabalho; declaração, atestados médicos e odontológicos e auxílio mobilidade. “Entre as cláusulas que sugerimos que sejam incluídas, algumas são lei, mas observamos a necessidade de constarem de forma melhorada”, observou Helena. Outro ponto abordado pelos sindicatos foi a necessidade de uma substancial melhoria nos pisos salariais. 

Os representantes do setor patronal avaliaram como importante o encontro e agradeceram a Federação e os sindicatos pela preocupação em modernizar a Convenção Coletiva, iniciando o diálogo de forma antecipada, o que possibilita uma análise interna detalhada de cada sugestão apresentada. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 07 de março de 2024)

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