terça-feira, 17 de dezembro de 2013
ESCRITÓRIOS E EMPRESAS DE CONTABILIDADE E ASSESSORAMENTO COMUNICADO SOBRE O DISSÍDIO COLETIVO 2013/2014
Lamentamos ter que vir a público novamente, para dizer que o
SESCON/SP, agora acompanhado de uma tal de AESCON, com quem não temos qualquer
relação, mente e tenta confundir as empresas das
cidades de Americana, Araraquara, Araçatuba, Campinas e Marília, que ele
abandonou à própria sorte há anos, tratando o interior e litoral como "resto" do
setor.
Inicialmente informamos não ser verdade que não exista norma
coletiva vigente para os referidos sindicatos, pois as cláusulas sociais têm
validade por 4 (quatro) anos em vista do julgamento do dissídio coletivo
2012/2013, processo nº TST- 3861-18-2013-5.00.000.
Quanto ao reajuste salarial e pisos salariais, os valores a
serem aplicados são os que foram comunicados pelos sindicatos de Americana,
Araraquara, Araçatuba, Campinas e Marília, tendo em vista que sobre este ponto
não existem conflitos, já que ocorreu acordo tácito na mesa redonda da DRT São
Paulo, sendo levado a dissídio de comum acordo entre as partes somente os
valores para os vales/refeição e alimentação para 2013 e reajuste salarial.
Governo pretende mudar as regras para pagamento do abono salarial
Fonte: Valor/Força
A equipe econômica prepara a edição de uma medida provisória para mudar as regras de pagamento do abono salarial no ano que vem. Segundo autoridades, a proposta ainda não foi submetida à presidente Dilma Rousseff, que dará a palavra final sobre o novo modelo. O governo também quer usar a última reunião do ano do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) para sinalizar o que seria o início da política de controle de gastos prometida para o ano que vem.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse ao Valor que a Fazenda aprovará na reunião do Codefat a mesma fórmula de correção do seguro-desemprego aplicada em 2013. Ou seja, em vez de acompanhar a correção do salário mínimo, a equipe econômica quer que os benefícios com valores superiores ao salário mínimo sejam reajustados pela variação do INPC. "A decisão deve ser do próprio Codefat", disse o ministro em referência à polêmica criada pela falta de consenso no conselho em torno do reajuste de 2013.
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