Fonte: O Estadão
Mesmo com o pacote de 2012 para reduzir o custo da
eletricidade, o Brasil ainda tem a 11.ª tarifa mais elevada do mundo, mostra
levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O valor é
8,8% superior à média de uma lista de 28 países selecionados pela entidade, que
mantém uma espécie de “custômetro” da energia, permanentemente atualizado.
Antes das medidas adotadas pela presidente Dilma Rousseff, o Brasil estava na
quarta posição.
A tributação responde por boa parte do problema. Segundo a
entidade, impostos e contribuições federais e estaduais, mais os encargos
setoriais, que são taxas específicas cobradas junto com a conta, respondem por
36,6% da tarifa. Questionado, o Ministério de Minas e Energia não respondeu.