sexta-feira, 25 de abril de 2014

Americana em alta na geração de emprego

A Secretaria de Relações do Trabalho e o balanço divulgado pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) informam que Americana ficou novamente em primeiro lugar na microrregião quanto à geração de emprego no mês de março. 

O PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), administrado pela secretaria municipal, ofereceu cerca de 450 vagas de emprego em diversas áreas e cadastrou mil currículos em 30 dias. Já a pesquisa do Caged concluiu que 3.611 trabalhadores foram admitidos, deixando Americana à frente de Sumaré, Santa Bárbara d Oeste, Hortolândia e Nova Odessa. O setor de serviços foi o que mais contratou funcionários, com 1398 vagas ocupadas. Desde janeiro Americana registrou 11.042 carteiras profissionais. 

"Cerca de 200 pessoas passam pelo PAT diariamente. Os moradores de cidades vizinhas que não contam com a unidade também procuram nosso posto. Ficamos contentes em fazer parte da vida das pessoas no momento da conquista do emprego e de encaminhá-los para disputar uma vaga no mercado de trabalho. Sem contar que fazemos também outros serviços gratuitos como atendimento com advogado sobre direito trabalhista e damos entrada no seguro desemprego. Somente em março fizemos 1.700", disse o administrador do PAT, Ed Carlo Michelin. 

O PAT fica à Rua Dom Pedro II, n° 25, no Centro de Americana. O espaço é aberto ao público de segunda à sexta, das 8 às 12 horas. Mais informações através do telefone (19) 3461-0289.

Mulher, Disque-Denúncia - 180

O Ligue 180 passa a ser disque-denúncia. Isso lhe confere efetividade imediata, própria deste tipo de serviço —o que significa encaminhamento direto dos casos à Segurança Pública e à Justiça, entre outras providências. O balanço de 2013 indica que do total de 106.860 encaminhamentos para a rede de atendimento, 62% foram direcionados ao sistema de segurança e justiça. 

O levantamento do serviço, prestado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), aponta que em 2013 subiu de 50% para 70% o percentual de municípios de origem das chamadas. Cresceu também –em 20%– a porcentagem de mulheres que denunciou a violência logo no primeiro episódio.

Relatos de violência apontam que os autores das agressões são, em 81% dos casos, pessoas que têm ou tiveram vínculo afetivo com as vítimas. A Central de Atendimento à Mulher atingiu 532.711 registros no ano passado, totalizando quase 3,6 milhões de ligações desde que o serviço foi criado em 2005. Houve queda no total de ligações em 2013, por falta de uma campanha massiva e esgotamento do sistema frente à demanda.

 A violência física representa 54% dos casos relatados e a psicológica, 30%. No ano, houve 620 denúncias de cárcere privado e 340 de tráfico de pessoas. Foram registradas ainda 1.151 denúncias de violência sexual em 2013, o que corresponde à média de três ligações por dia sobre o tema.

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