terça-feira, 14 de outubro de 2014

Adicional de Periculosidade!


Fonte: EcoViagem
Esta cabine banheiro foi construída em 1939 sobre um penhasco na região de Altai, para ser usado por membros da estação meteorológica de Kara-Tyurek; o local era a única opção num dos lugares mais remotos do mundo, a Sibéria. Pendurado sobre um penhasco de 1,5 mil metros e numa altitude de 2,6 mil metros, a cabine ganhou o apelido de "banheiro mais perigoso do mundo".

Na época não havia sistema de esgoto e a melhor forma de 'sumir' com os dejetos era jogando-os do alto da montanha. Contudo, a única situação encontrada para que as fezes e a urina fossem 'automaticamente' enviadas para baixo seria construir o banheiro pendurado sobre o abismo. Para os russos isso não foi um problema e a engenharia mostrou-se muito boa, pois, o pequeno banheiro ainda existe e pode ser utilizado.

Parentes: bancada cresce em relação ao pleito de 2010

Ag. Diap 
Levantamento preliminar do DIAP identificou o parentesco político dos eleitos e reeleitos no pleito de domingo (5). Foram eleitos 43 (novos) e reeleitos 40, num total de 83. Nas eleições de 2010, foram eleitos 78 deputados e deputadas com vínculos familiares. 

 A eleição ou reeleição de parentes reforça a tese de circulação no poder. Em geral, parentes mais próximos como pais, filhos e cônjuges são herdeiros eleitorais uns dos outros e compartilham o mesmo perfil político e ideológico.

Para 77% dos brasileiros, cortar imposto reduz desigualdade

Fonte: Valor Econômico
Para 68% dos brasileiros, a desigualdade é um grande problema, mas parte ainda mais expressiva da população (77%) acredita que reduzir impostos é o melhor meio para assegurar menor distância entre ricos e pobres, segundo pesquisa do Pew Research Center divulgada hoje. O levantamento ainda mostrou que os brasileiros estão entre os mais otimistas com o futuro da próxima geração, embora a confiança tenha recuado nos últimos 12 meses.

O percentual dos que consideram a diferença entre as faixas de renda um problema relevante no Brasil é maior do que a média dos países emergentes (60%) e avançados (56%). O principal “culpado” pela desigualdade, segundo 29% dos entrevistados, na média global, são as políticas governamentais, seguida pela diferença de salários (23%).

No Brasil, essa relação se inverte. Com as políticas sociais adotadas nas últimas décadas, apenas 21% dos brasileiros atribuem a desigualdade ao governo. Já 44% consideram que a principal razão para a distância entre ricos e pobres está na diferença de remuneração dos trabalhadores. Para 19% dos brasileiros, o sistema educacional é relevante para explicar a diferença de renda na sociedade, percentual mais alto do que na média global (10%).

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