sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Banco de Sangue do Hospital Municipal está com estoque baixo

Fonte: Portal Prefeitura Americana
Todas as tipagens sanguíneas do Banco de Sangue do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, estão em baixa, principalmente os tipos O+ e O-. Para restabelecer o estoque, é necessário que todos ajudem e se conscientizem sobre esta importante causa. Além disso, o Banco de Sangue pede que os doadores assíduos compareçam para fazer as suas doações.

 Para ser um doador é preciso seguir algumas recomendações:
 - Não estar em jejum; - Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior à doação;
- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores;
- Evitar fumar pelo menos 2 horas antes da doação;
- Evitar o consumo de alimentos gordurosos nas 3 horas anteriores à doação;
- Apresentar documento com foto válido no território nacional;
- O doador deve ter entre 16 e 67 anos. Menores de idade devem estar acompanhados dos pais; - Necessário ter acima de 50 kg e estar bem de saúde.

Vale lembrar que as bolsas de sangue atendem o Hospital Municipal, Unimed de Americana e a Unimed de Santa Bárbara D Oeste. As doações são utilizadas no atendimento de vítimas que sofrem acidentes graves, pequenas ou grandes cirurgias, pacientes com doenças graves que passam por situações nas quais o organismo não produz as células sanguíneas necessárias como, por exemplo, a leucemia e o câncer.

Os interessados em fazer as doações devem procurar o Banco de Sangue, que está localizado na Avenida da Saúde, 415, no Jardim Nossa Senhora de Fátima. Os doadores devem entrar pela portaria de internação. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira das 8h às 11h30.

Maioria dos Idosos não tem reserva financeira

Fonte: O Estado de S. Paulo
O desequilíbrio financeiro afeta mais da metade dos consumidores com mais de 60 anos, segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O estudo revela que 57% dos consumidores da terceira idade não têm nenhuma reserva financeira ou investimento.

“Essa situação é ainda mais comum entre os entrevistados com baixa escolaridade (68%) e os pertencentes à classe D e E (77%)”, destaca a economista da instituição, Marcela Kawauti. Um dos principais motivos que atrapalham esses consumidores a poupar e a investir é a preocupação com a família.

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