terça-feira, 10 de março de 2015

Março Mulher da Força Sindical SP


A data comemorativa do Dia Internacional da Mulher é 8 de março, mas Sindicatos, Federações, Instâncias Estaduais e a Nacional da Força Sindical farão comemorações durante todo o mês. Em São Paulo, a abertura do evento Março Mulher foi realizada dia 6/mar pela Força Sindical-SP, no Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, com o debate “Violência contra a Mulher e a Retirada de Direitos Conquistados”.

“Reunimo-nos para debater sobre a violência contra a mulher no intuito de trocar experiências e, também, para repensar ações que têm por objetivo principal a alteração dessa realidade. O fato é que não podemos continuar com os casos de violência contra a mulher”, explica  Helena Ribeiro da Silva, Secretaria da Mulher da Força Sindical-SP.

A violência contra a mulher também foi um dos temas recomendados pela secretária nacional da Mulher, Maria Auxiliadora dos Santos, para ser debatido nos Estados. Outros assuntos sugeridos foram: igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, assédio moral e sexual e as Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão.

Helena participa do Março Mulher da Força Sindical


A Força Sindical SP, através da Secretaria da Mulher, coordenada por Helena Ribeiro da Silva, presidenta do SEAAC Americana, está realizando o evento Março Mulher. Equipe da FEAAC E SEAACs do Estado de SP estiveram representados na abertura.

O evento teve como foco principal a elaboração de um Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e a luta contra a violação dos seus direitos constitucionais.

Helena conversa sobre assuntos da mulher...

Em entrevista, Helena Ribeiro da Silva, secretária da Mulher da Força Sindical/SP e presidente do SEAAC Americana, considerou o tema: A condição feminina, o 08 de março e a violência de gênero.


De que maneira repensar os padrões sociais que geram a desigualdade de gênero na nossa sociedade?

O dia 08 março é resultado de um contexto histórico em que as organizações femininas e os movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As bandeiras de luta eram a redução na jornada de trabalho, que era de aproximamente 15 horas diárias, e os salários medíocres, essas reinvindicações levaram as mulheres a greves em busca de melhores condições de trabalho, ainda que isso pareça tão distante, continuamos nos reunindo ainda, para discutir e melhorar a condição de vida de nossas mulheres. 

Reunimo-nos para debater sobre a violência contra mulher com o intuito de trocarmos experiências, e, também de repensarmos ações que têm como objetivo principal a alteração da realidade. O fato é que não podemos mais continuar com os casos de violência contra mulher.

Começam a valer novos direitos do consumidor de serviços de telecomunicações

Fonte: Agência Brasil - Sabrina Craide
As novas regras previstas no Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), começam a valer. A partir desta segunda-feira (10), as empresas de telecomunicações devem disponibilizar um espaço em sua página na internet para que o consumidor possa acessar livremente dados como o contrato e o plano de serviço, os documentos de cobrança dos últimos seis meses, o histórico de demandas, o perfil de consumo e os registros de reclamações, inclusive com a opção de solicitação de gravação de seus pedidos.

Nessa área reservada na internet, o consumidor poderá ter ainda um relatório detalhado, com informações como o número chamado, com a área de registro, data e horário das comunicações. O volume diário de dados trafegados e os limites de franquias também devem ser informados, assim como o valor da chamada, da conexão de dados ou da mensagem enviada.

O que não se deve compartilhar nas redes sociais

Fonte: Revista CNTC c/informações Portal oficinadanet.com.br
Não compartilhe imagens ou conteúdos que estejam denigrindo outra pessoa
Sabemos que temos o direito de nos expressar, mas. Ao fazê-lo, devemos ter o cuidado de não usar palavrões, acusações sem provas ou expressões preconceituosas. Você poderá ser acionado judicialmente e responder processo por difamação e calúnia.

Data de aniversário
Todos nós gostamos de ser lembrados no nosso aniversário. Portanto, as datas expostas nas redes sociais são consideradas um prato cheio para os ladrões de identidade, já que essa é uma das principais informações referentes a você.

Status do relacionamento
Fornecer qualquer tipo de informação pessoal não é legal. Caso alguém tenha interesse na sua vida, essa mudança de status poderá causar problemas.

Indicar sua localização
Quando as pessoas viagem ou transitam não devem compartilhar sua localização ou mesmo postar fotos do local onde estão. Essa informação é valiosa, por exemplo, para alguém que esteja de olho na sua casa e saberá que ela está vazia.

Inserir informações da empresa que trabalha
Não é interessante postar comentários sobre a rotina de trabalho dentro da empresa. Muitas, inclusive, acabaram bloqueando o acesso às redes sociais para evitar que certos conteúdos acabem sendo expostos.

Quanto menos expor detalhes da vida melhor
É muito bom dividir algum resultado positivo da nossa vida. No entanto, preserve-os bem longe das redes sociais.
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