quinta-feira, 23 de abril de 2015

Biblioteca Municipal faz Feira de Troca de Livros


Fonte/Foto: Portal Prefeitura Americana
A Secretaria de Cultura, por meio da Biblioteca Municipal de Americana, está realizando até sexta-feira (24) a Feira de Troca de Livros 2015. O evento tradicional do calendário de atividades da Biblioteca acontece semestralmente, em abril e outubro.

A Secretaria de Cultura acredita que a Feira promove a prática da leitura e estimula a circulação de leitores na Biblioteca, além de oferecer ao público a oportunidade de renovar suas coleções pessoais sem custo, bem como angariar novos títulos para o acervo municipal.

As edições de 2014 somaram 226 participantes, que trocaram um volume de 1.650 livros. Para esta edição, a Biblioteca disponibilizará mais de 600 livros, em excelente estado, dos mais variados temas e gêneros literários. 

Para participar, basta levar livros em bom estado de conservação, garimpar entre os disponíveis e negociar sua troca, lembrando que não serão trocados livros didáticos, técnicos ou enciclopédias.

O evento também contabiliza pontos para o município de Americana no ranking do programa "Município Verde e Azul", da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

A Biblioteca Municipal fica na Praça Comendador Müller, nº 172, no Centro de Americana. Mais informações pelo telefone (19) 3461.9157.

Metade dos empregados não pagaria IR sobre salários se tabela fosse corrigida

Fonte: Estadão
A correção integral da tabela do Imposto de Renda (IR) pela inflação traria forte alívio financeiro aos trabalhadores formais. Estudo da PUC-RS e do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RS) mostra que metade dos assalariados do País simplesmente deixaria de pagar IR sobre os rendimentos do trabalho formal se a defasagem histórica fosse corrigida.

Segundo o levantamento, o número de contribuintes com desconto de IR nos salários cairia de 15,1 milhões para apenas 7,6 milhões no ano de 2013. No recorte do Estado de São Paulo, essa redução no contingente de pagadores seria ainda maior: de 5,3 milhões para 2,6 milhões.

“A correção da tabela abaixo da inflação é uma política que se eternizou e que agrava a injustiça tributária no País”, afirma Milton Stella, coordenador do Departamento de Economia da PUC-RS. De 1996 a 2013, a discrepância entre as correções da tabela progressiva e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) somou 61,3%.

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