segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Mulheres da Força realizam Plenária Nacional na Praia Grande, em março

Fonte: Força Sindical
As mulheres da Força Sindical farão, nos dias 7, 8 e 9 de março, a Plenária Nacional para, entre outros assuntos, organizar a participação das trabalhadoras no Congresso Nacional da entidade. “Vamos lutar por mais espaço na direção da central”, afirmou a secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Maria Auxiliadora.

A Plenária será realizada na colônia de férias do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi e Região, em Praia Grande, litoral de São Paulo.

Segundo Maria Auxiliadora, secretária Nacional de Políticas para as Mulheres da Força Sindical, devem participar do evento cerca de trezentas dirigentes sindicais de todas as regiões do País. “Queremos fortalecer nossa participação nas discussões de temas que também são de interesse das mulheres, e para isto temos de nos organizar e ampliar o debate”, diz a sindicalista.

Diversos temas serão abordados durante a Plenária Nacional, entre os quais “Violência Contra a Mulher”, “Reforma da Previdência”, “Empoderamento das Mulheres”, “Mulher e o mercado de Trabalho” e “Ratificação da Convenção 156 da OIT”.

SEAAC faz assembleia com empregados de locadoras

Antes das assembleias diretoria e empregados
do SEAAC se reúnem para discutir pauta
O SEAAC  de Americana e Região realiza na terça-feira, dia 14, às 17h30, em sua sede , assembleia com os empregados em locadoras de filmes. Na assembleia, a presidenta do sindicato, Helena Ribeiro da Silva, apresentará a proposta de pauta que norteará as negociações para renovação do Acordo Coletivo, com data-base em 1º de maio. O SEAAC espera a presença de trabalhadores de toda sua base territorial que inclui cidades como Nova Odessa, Sumaré, Santa Bárbara d’Oeste, Hortolândia, Piracicaba e Limeira.

Entre as reivindicações que serão levadas à negociação estão reajuste de 10% nos salários, piso de R$ 1.800,00 para gerentes e R$ 1.200,00 para demais empregados, adicional de tempo de serviço de 5% a partir do quinto ano na empresa, auxílio-refeição de R$ 20,00 por dia trabalhado, Participação nos Lucros e Resultados (PLR)  de R$ 500,00 e reembolso creche de R$ 350,00 para filhos entre 6 meses e 7 anos de idade. Também é reivindicado um vale-alimentação mensal de R$ 450,00, independente do auxílio-refeição.


“Estamos procurando melhorar cláusulas já existentes e incluir novas, que tragam mais garantias sociais e recomponha o poder de compra dos trabalhadores. Sabemos das dificuldades da economia, mas precisamos trabalhar duro para oferecer uma vida melhor aos empregados, sempre mais sacrificados no Brasil”, observa a presidenta Helena Ribeiro. “Esperamos que os nossos representados venham à assembleia e tragam mais propostas. Estamos abertos a sugestões que melhorem nosso Acordo Coletivo”, finaliza.

Assembleia de representantes comerciais no SEAAC

Helena, presidenta do SEAAC
Nesta segunda-feira (dia 13), às 17h30, o SEAAC de Americana e Região realiza assembleia para apresentar, discutir e votar a pauta de reivindicações para renovação do Acordo Coletivo da categoria de representantes comerciais. A assembleia acontece na sede do SEAAC, em Americana.  A data-base é 1º de maio e além de renovar cláusulas já existentes o sindicato apresenta novas, como o reconhecimento dos direitos existentes no Acordo Coletivo para empregados  em união homo afetiva.

As principais reivindicações que serão levadas a apreciação da categoria e, posteriormente negociadas com o setor patronal são: reajuste de 10% nos salários, piso de R$ 1.650,00, R$ 80,00 de abono por triênio na mesma empresa, adicional de 10% de gratificação de quebra de caixa, diária de 10% do piso por prestação de serviço fora da base da empresa, auxílio -refeição de R$ 41,00 por dia trabalhado, reembolso creche de R$ 350,00, jornada de 6 horas para digitadores , PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 500,00 e vale- alimentação de R$ 450,00.


A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, destaca a importância dos trabalhadores participarem da assembleia. “Trazemos um esboço que julgamos bom para ser levado à mesa de negociação com os patrões, mas esperamos que os trabalhadores que vivem o dia-a-dia na empresa tragam sugestões que possam melhorar ainda mais a pauta de reivindicações”, observa. Helena destaca também a importância do trabalhador acompanhar todo o processo de negociação, que começa justamente com a assembleia.

Pausa no Trabalho

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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