segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Ives no país das Maravilhas

Ministro presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra da Silva Martins Filho, em debate promovido pela Comissão Especial que analisa o Projeto de Lei 6786 de 2017, que trata do desmantelamento dos direitos trabalhistas, como quer o governo do presidente Michel Temer, teceu várias impropriedades e demostrou total parcialidade em prol do patronado, desrespeitando o princípio da imparcialidade pressuposto de validade do processo, vejamos alguns disparates do magistrado trabalhista que desconhece a realidade laboral brasileira.


Levanta a primícias que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é anacrônica e necessita de urgente modernização para o crescimento econômico e ampliação de vagas de emprego, defendendo a íntegra do PL.6787/16. Não em nenhum país a diminuição de direitos trabalhistas gerou empregos, e sim transferiu os trabalhadores de contratos diretos e por prazo indeterminado para contratos temporários com redução salarial e maior incidência de acidentes de trabalho.



Preocupado com trabalhadores SEAAC se reúne com Deputado Macris

A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva e a diretora da Secretaria de Administração e Finanças, Gislaine Sacilotto, foram recebidas hoje à tarde em audiência pelo Deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB). Helena levou ao deputado suas preocupações com as reformas trabalhista e da previdência, solicitando sua intermediação junto à bancada do PSDB para incluir emendas aos projetos, que aperfeiçoem propostas que estão sendo formuladas sem a devida atenção à classe operária.

Helena disse que entende a necessidade de reformas,  “mas que elas sejam feitas com critérios que não prejudiquem os trabalhadores”. Para a sindicalista, “do jeito que as reformas estão sendo tocadas, haverá uma avalanche de demandas judiciais por desrespeito ao princípio do retrocesso social”. Citou, no caso da reforma trabalhista, proposituras problemáticas como o intervalo entre jornadas, contrato por hora, remuneração por produtividade e a questão do contrato temporário.

Na reforma da Previdência, Helena mostra-se preocupada pela supressão de direitos e extensão do tempo para aposentadoria. Exemplificou o caso das mulheres, trabalhadores rurais e professores que perderiam a condição atual, mesmo se tratando de casos que devam ser tratados de forma diferenciada. “As mulheres tem tripla jornada. Os trabalhadores rurais são sujeitos ao trabalho exposto ao sol, à chuva e manuseio de defensivos tóxicos. Os professores tem uma rotina estressante ao lidar com o grande número de alunos. Não podem perder as pequenas vantagens conquistadas”.


O Deputado Macris colocou seu Gabinete à disposição do SEAAC e solicitou uma síntese das principais propostas defendidas e rejeitadas pelo sindicato, pela Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio (FEAAC) e pela CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio).

Presidente da Força SP visita SEAAC

Danilo e assessor com Helena e Gislaine, diretora do SEAAC
A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva, recebeu na sede da entidade o presidente Estadual da Força Sindical, Danilo Pereira da Silva. O dirigente fez uma visita de cortesia para estreitar  os laços com o sindicato. Conversaram sobre a reforma trabalhista e da previdência,  objetos de preocupação do movimento sindical que enxerga com clareza que ambas retiram direitos e prejudicam os trabalhadores. 

Novo ensino médio estará implementado em todo o país a partir de 2019

Fonte: Ag. Brasil
A reforma do ensino médio foi sancionada pelo presidente Michel Temer. Entre as principais mudanças estão a flexibilização curricular, a ampliação da carga horária e a formação técnica dentro da grade do ensino médio. O próximo passo é implantar a Base Nacional Comum Curricular que, atualmente, está sendo elaborada por um comitê presidido pelo Ministério da Educação (MEC).

Segundo o ministro, o ensino médio é diferenciado em cada unidade da Federação e, por isso, a implementação da reforma será discutida com os conselhos e secretarias estaduais, para que cada um faça as adequações necessárias. “A lógica é preservar as peculiaridades e valorizar o protagonismo dos sistemas estaduais”, disse Mendonça, ao falar sobre a distribuição dos conteúdos da base durante os três anos do ensino médio.

Segundo a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães, a tendência é que o primeiro ano seja concentrado na base e que, a partir do segundo ano, as escolas comecem a flexibilizar e diversificar o currículo com os chamados itinerários formativos, em que o estudante poderá escolher entre cinco áreas de estudo: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional. O projeto prevê que os alunos escolham a área na qual vão se aprofundar já no início do ensino médio.
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