quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Seminário discute Reforma Previdenciária

Lourival (Presidente da FEAAC) e Sindicalistas do Estado de São Paulo
Helena, Presidenta e Antonia, Diretora, do SEAAC de Americana e Região
Bom público prestigiou o seminário
Helena, Antonia e Lyra, palestrante
Helena, Antonia e Flávia Biroli, palestrante
Helena, Antonia e Mauro Luciano, palestrante e ex-presidente do INSS


Com a participação de aproximadamente 300 sindicalistas de todo o Brasil, a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), realizou ontem (21), em Brasília, o Seminário Nacional Sobre a Reforma da Previdência – “Nenhum Direito a Menos”. A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva e a Diretora Antonia Vicente Gomes, participaram do evento, junto com outros sindicatos do Estado, representados pela Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo (FEAAC).

Durante todo o dia 10 palestrantes se revezaram com informações ao público presente, que ao final dos blocos dirigia perguntas pertinentes ao assunto abordado. Após a abertura do evento pelo presidente da CNTC, Levi Fernandes Pinto, o primeiro palestrante foi o Senador Paulo Paim (PT-RS) . O Senador disse que a reforma proposta pelo Governo, em andamento na Câmara Federal, “é uma provocação ao povo brasileiro”. Para ele, os dados apresentados para se propor a reforma são fictícios e por trás da orquestração estão os fundos de Previdência Privada.

Mãe que trabalha fora pode ganhar aposentadoria antes

Fonte: Agora São Paulo
O texto da reforma da Previdência a ser votado na Câmara ainda neste semestre deverá prever uma redução no tempo de contribuição ou na idade mínima das mulheres, contrariando assim a proposta do governo Michel Temer (PMDB) de igualar as regras de concessão para homens e mulheres, opinou ontem o relator da reforma, deputado Arthur de Oliveira Maia (PPS-BA), em entrevista ao Agora, pouco antes de se reunir com dirigentes de sindicatos na sede da Força Sindical, em São Paulo.

A diminuição na espera pela aposentadoria não deve ser estendida a todas as mulheres, mas somente àquelas que são mães e têm atividade profissional remunerada, segundo o deputado.

A medida seria uma compensação pela dupla jornada, comum à maior parte das mães que trabalham fora, avalia o deputado. "A mulher tem dupla jornada porque a mentalidade da nossa sociedade ainda vincula a mulher aos afazeres domésticos", disse o relator.

Para ter uma semana melhor

Fonte: Vix.com/escrito por Paulo Nobuo
O sentimento de tristeza, desânimo e até mesmo melancolia é bastante comum, conhecido e experimentado nas noites de domingo. O período nos lembra que o fim de semana de descanso chegou ao fim e faz com que a gente reflita sobre os compromissos profissionais e até mesmo questione escolhas na carreira.
A preguiça e a falta de perspectiva do término de domingo, porém, pode ser combatida com um simples hábito que, segundo o consultor de carreira norte-americano Nicolas Cole, é capaz de trazer bem-estar e melhor a produtividade de maneira surpreendente.

Como evitar a tristeza do domingo
Em um artigo ao site da revista Inc. Cole afirma que uma boa semana não começa na segunda-feira, mas sim no próprio domingo, quando a pessoa adota o costume de planejar os dias seguintes e mentalmente visualizar as atividades e tarefas que terá que exercer no ambiente de trabalho ou estudo. O especialista ensina que a técnica deve ser dividida em quatro partes:
Parte 1: em vez de passar a noite de domingo pensando apenas no futuro profissional, pare para refletir sobre o passado e tudo o que já conseguiu conquistar. Faça uma lista sobre o que fez e o que ainda precisa ser feito, estabelecendo novos prazos e até mesmo saídas inéditas para resolver assuntos inacabados.
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